Hopi Hari faz parte das minhas lembranças da adolescência, fui várias vezes e sempre foi um frisson entre meu grupo de amigos, um evento mesmo. Cresci e o Hopi Hari virou passeio para minha família, levamos o Gabriel muitas vezes (inclusive excursão da escola, que acompanhei), mas o Daniel não frequentou muito…
Fiquei muito triste quando soube que ele fecharia as portas, mas ao visitá-lo nesse Dia das Crianças com minha família, a felicidade voltou com tudo, compreendi a necessidade do fechamento e vou contar a impressão que tive ao visitar o parque após a reabertura.
Hopi Hari com crianças após a reabertura
Algumas coisas mudaram na orientação para frequentar o parque, e outras tantas dentro do parque, e vou contar tudo o que vi e achei.
Horário de funcionamento e valores:
O parque funciona das 11h às 20h30min. e você pode conferir a programação no calendário do parque.
Os valores subiram consideravelmente, mas compreensível, já que é necessário manter uma estrutura enorme, com vários funcionários e que exige muito organização.
O estacionamento é cobrado a parte, como sempre foi, e custa R$ 40,00 pelo período que o visitante frequentar o parque.
Já os ingressos custam R$ 150,00, crianças com até 1 metro de altura (calçados) e idosos com mais de 65 anos não pagam a entrada. Também vale ficar atento as ações promovidas pelo parque, no caso do Dia das Crianças que fomos, 3 crianças de até 12 anos acompanhadas de adulto pagante, tiveram suas entradas gratuitas.
Você tem a opção de comprar pela internet (não testei), e se comprar o passaporte com o estacionamento, ele sai mais barato.
O que podemos levar de alimentos:
Basicamente, é permitido a entrada de alimentos industrializados, que não sejam perecíveis com facilidade. Nós optamos por embalagens de bolachas, salgadinhos e água em garrafa.
Para os bebês que se alimentam de papinha, elas também devem ser industrializadas e com o lacre de vedação.
Aos que necessitam de alimentação especial, será necessário um termo de comprovação.
A princípio você pode imaginar que é uma chatice, mas quem frequentou o parque antes de seu fechamento, sabe que os lixos tinham mosquitos e abelhas, justamente por não ter um controle desses alimentos.
A nova moeda:
Antigamente, você utilizava seu dinheiro para comprar dentro do parque, tanto para alimentação, quanto nas lojinhas de souvenirs. Agora é necessário fazer a troca do seu dinheiro (ou cartão) nos postos de câmbio do parque.
Os brinquedos:
Todos estavam funcionando, TODOS, limpos e pintados. Notei algumas alterações de segurança, em vãos que eram abertos e que agora estão fechados.
As filas (pelo menos no dia em que fomos) estavam super tranquilas, conseguimos ir em todos os brinquedos que queríamos, e ainda repetimos a dose.
Os funcionários:
Havia no mínimo dois funcionários por brinquedos, e achamos bem preparados quanto para a verificação de segurança, quanto da explicação para os visitantes.
Área de alimentação:
As opções continuam as mesmas, e os valores não são muito convidativos, mas já viu, mesmo levando as crianças querem curtir o parque por completo, então, para uma família de 4 pessoas e que comem bem, optamos pela pizza.
Algumas dicas:
- a Montezum, montanha russa de madeira do parque, está tão rápida quanto antes, mas achei que os chacoalhões estão mais fortes;
- o Rio Bravo está molhando muito (muuuuito mesmo);
- os brinquedos que antes eram pagos a parte, agora não são mais;
- o chafariz que fica na área Liga da Justiça está funcionamento, então, se a gente já leva roupa reserva para as crianças, vale levar mais uma e toalha;
- não esqueça de levar protetor solar e chapéu, a exposição solar é inevitável, mesmo em dias nublados;
- leve garrafa de água, e se não quiser comprar, reabasteça nos bebedouros espalhados pelo parque;
- programe-se, e veja as atrações que são voltadas para seu filho, assim você curtirá muito!